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... com sons e imagens... mas também silêncios, se fará esta conversa ... sempre ao sabor das palavras ...

Natal, capital do Rio Grande do Norte (Brasil) recebeu-me com mais de 30 o, mas muita chuva.

Quando a chuva passou, um sol esplêndido tornou possível curtir aquelas praias com areais a perder de vista, bordejadas de coqueiros.

 

Os hotéis situados na Via Costeira têm de um lado o Parque das Dunas e, do outro lado, o mar.

Porém, quase todos os hóspedes preferem ficar nas cadeiras junto às piscinas e aos bares e, por isso, a praia fica praticamente deserta, propícia para quem gosta de caminhar à beira-mar, de tomar banho na água quente e descansar na areia, apenas vigiada por caranguejos enormes que nos espreitam com aqueles olhos redondos e que, ao menor gesto nosso, se enfiam em buracos na areia, tão estreitos que quase parece impossível que ali caiba tão grande corpanzil.

 

Ao fundo, a famosa Ponta Negra e o Morro do Careca

 

É interessante uma visita ao Forte dos Reis Magos, forte português do século XVI que se atinge através de um enorme pontão rodeado pela água e pelo manguezal. 

A cidade é feia, a precisar de cuidados, com uma ou outra igrejinha de feição popular, com algum interesse histórico.

 

 Igreja de Santo António

 

Mas, o mar, as dunas e a paisagem fazem esquecer tudo o resto!

 

Na capital potiguar o camarão é rei.

Potiguar significa mesmo em língua tupi, comedor de camarão.

Nada melhor do que ir comê-lo, preparado das mais diversas maneiras, no restaurante Camarões Potiguar.

Toda a comida ali é uma delícia!

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