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... com sons e imagens... mas também silêncios, se fará esta conversa ... sempre ao sabor das palavras ...
Encontramos, a cada passo, marcas de diferentes épocas: edifícios romanos, medievais, barrocos e contemporâneos.
Die Alte Universität
(A antiga universidade foi fundada em 1615)
Adelpalais, palácio barroco na Schillerplatz
Há também, espalhados pela cidade, vários exemplares de escultura moderna, como um São Martinho que se encontra na Weissliliengasse, a caminho da igreja de Santo Estevão, e que eu acho muito bonito...
... ou a Fonte do Carnaval, que nos remete de imediato para a festa profana mais famosa da cidade: o Carnaval!
Fonte do Carnaval
Entre os vários museus que vale a pena visitar destaco o Museu Romano-Germânico e o Museu Gutenberg.
Um dos mais famosos filhos da cidade de Mainz é Johannes Gutenberg, considerado o inventor da imprensa, que aqui nasceu por volta de 1398.
Sabemos hoje que, de facto, no Oriente, se tinham já desenvolvido, em séculos anteriores, os tipos móveis.
Contudo, foi a imprensa de Gutenberg que tornou possível a difusão do livro no Ocidente.
O primeiro livro impresso por Gutenberg, entre 1452 e 1455, foi a Bíblia, obra conhecida como a Bíblia de Gutenberg ou a “Bíblia de 42 linhas”.
Depois, quando a tarde caía e o friozinho fazia apetecer uma bebida reconfortante, nada melhor que um momento de repouso num lugar especial que me ficava no caminho para casa: o Dom-Café, requintado café com especialidades deliciosas, situado numa das construções adossadas a um dos flancos da Catedral, virado para a Marktplatz.
Espreitem aqui .
Então, reconfortada com um bom capuccino e uma fatia de um dos muitos bolos deliciosos, regressava a casa, para dormir, de novo, à sombra tutelar da catedral...
George Philipp Telemann - Sonata nº 1, Alegro |
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