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... com sons e imagens... mas também silêncios, se fará esta conversa ... sempre ao sabor das palavras ...
As avenidas de Helsínquia são muito bonitas com os seus edifícios neoclássicos...
... mas onde se misturam elementos contemporâneos.
Depois, a cidade vira-se para o mar e os seus inúmeros cais de onde partem os ferries que ligam a capital finlandesa a Estocolmo, Tallin, São Petersburgo, etc., ou muito simplesmente ao arquipélago de Suomenlinna, têm uma animação particular.
O pequeno arquipélago de Suomenlinna é lugar de recreio nos dias bons.
Numa das suas ilhas foi construída, no século XVIII, a fortaleza de Sveaborg.
A cidade revela ainda influências russas (ou não tivesse pertencido à Rússia até 1918).
Um dos mais emblemáticos monumentos é a Catedral Uspenskin, revestida de tijolos vermelhos.
E, foi aqui que tive uma das minhas grandes surpresas em Helsínquia!
Repararam, em primeiro plano, na publicidade a um licor português? Foi hilariante!
Depois há ainda o design...
Este colar chama-se Bel Canto (design de Zoltan Popovits), o que nos leva a uma outra vertente da arte finlandesa: a música.
O maior compositor finlandês de música erudita foi Johan Julius Christian Sibelius, conhecido como Jean Sibelius (1865-1957), compositor do último período romântico, cuja música desempenhou um importante papel na formação da identidade nacional finlandesa.
Por outro lado, uma das grandes sopranos da actualidade - Karita Mattila -, é finlandesa.
Por isso, a minha escolha musical de hoje só poderia ser Sibelius -Luonnotar (obra de 1913, baseada na mitologia finlandesa) na voz de Karita Mattila:
Karita Mattila - Luonnotar, Sibelius |
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