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... com sons e imagens... mas também silêncios, se fará esta conversa ... sempre ao sabor das palavras ...
Gosto muito de felinos.
São, para mim, os animais mais bonitos da criação: independentes e de porte altivo, elegantes e enigmáticos, tudo neles é perfeito.
Não admira que alguns povos tenham feito deles objecto de culto.
Em algumas civilizações antigas algumas deusas foram representadas, por vezes, com cabeça de gato ou associadas a este animal.
Mas, porque me lembrei hoje de escrever sobre felinos se nunca fiz nenhuma viagem para os ver nos seus habitats naturais e, pessoalmente, só conheço os grandes felinos dos jardins zoológicos?
Ah, sim, tenho que lembrar um felino que muito me impressinou: o grande leão do jardim zoológico de Berlim.
Aquele animal, cujo rugido parecia arrancado das entranhas e que se ouvia até nos arredores do zoológico, girava continuamente em volta da jaula, num desespero que magoava.
Gritava, obviamente, pela liberdade das grandes savanas e não merecia, de modo algum, estar confinado àquele espaço.
Todavia, o tema surgiu-me hoje não para falar dos grandes felinos, mas devido ao boicote de que estou a ser alvo neste momento pelo meu pequeno felino: o meu gato resolveu impedir que eu desvie a minha atenção para qualquer outra coisa que não seja ele.
Por isso, sem cerimónia, se deita sobre os papéis da secretária, me pula para o colo, me dá cabeçadas na mão que tem a caneta ou se atravessa entre mim e o ecrã do computador.
Mesmo que leia, tenho que ter sempre uma mão disponível para lhe fazer festas.
E, quando me dou por vencida e fecho o computador, ele deita-se sobre ele em sinal de vitória!
O meu gato
Mas não é um gato chato, não.
É extremamente simpático e doce.
Adoro gatos!
Por isso, já que tenho que escrever sobre o seu lombo enquanto o tenho no colo, hoje o tema são os gatos.
E, a música de hoje só poderia ser o Cats. Se não todo, ao menos um bocadinho...
Barbra Streisand, Memory (do musical Cats, de Andrew Lloyd Weber) |
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