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... com sons e imagens... mas também silêncios, se fará esta conversa ... sempre ao sabor das palavras ...


10
Mar13
Da janela do meu quarto, por sobre os telhados do casario antigo (e tão português), via o mar!

E, para mim, não há visão melhor ao abrir uma janela.

 

 
Mas, apesar de adorar o mar, não me perguntem pelas praias da Baía.
Não vi nenhuma, não fui a nenhuma, não tomei banho em nenhuma.
Passei por elas, dentro de um táxi e aquela cidade mais moderna pareceu-me caótica e pouco bonita.
 
O que me interessou foi a parte antiga de S. Salvador e a sua Baía, de Todos-os-Santos, como testemunha viva de uma chegada portuguesa ao outro lado do mar.
 
A parte antiga de São Salvador, a Ladeira do Carmo (onde fiquei) e o Pelourinho são zonas de casas de uma arquitectura portuguesa que por aqui já desapareceu.
Pelourinho

Logo logo, a cidade parece suja, porque as paredes de quase todos os edifícios estão manchadas de bolor escuro, devido ao calor e à elevada humidade.
Igreja do Santíssimo Sacramento que serviu de cenário ao filme O Pagador de Promessas

 

São muito bonitas as igrejas da cidade, quase todas barrocas, com talha muito boa.

Numa dessas igrejas, a Igreja de São Francisco, existe a mais bela talha barroca portuguesa, que, em minha opinião, ali atingiu o seu máximo esplendor numa apoteose de  luz e ouro.

Fachada da igreja de S. Francisco
 
 
Interior da igreja de S. Francisco
(a foto não é minha porque é proibido tirar fotos no interior da igreja)

 

Também não vou esquecer a comida da Baía, o seu artesanato (sobretudo, a escultura de santos em madeira) e a sua música.

 

As baianas 

O seu samba de roda é Património Imaterial da Humanidade.

Aqui fica:

Samba de Roda da Baía (Brasil)

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